Elas conquistaram grande parte dos direitos que nós temos hoje, tais como:
Direto ao voto, direitos contratuais e de propriedade, oposição de casamentos arranjados, poder político e etc.
Hoje, muitas de nós tem dado valor a essas e as outras inúmeras conquistas atingidas com muito trabalho, humilhação e até morte das mulheres revolucionárias do século XVIII.
Mas...Muitas outras estão na regressão da história ou até mesmo fazendo aquilo que definitivamente não fazemos questão que a história saiba.
Questões como a auto-difamação tem se multiplicado no nosso meio feminino hoje em dia.
Desde músicas de funk até a exposição ridícula de seu corpo. Mulheres como essas têm se tornado o que chamamos de comum, onde o respeito e as particularidades femininas foram totalmente esquecidos e expostos respectivamente em meio de tantas mulheres frutas como elas mesmas se auto-denominam.
Então a luta pela nossa liberdade feminina foi parar nos bailes funk’s, nas letras de axé, e nas peculiares dançarinas?
Assim como milhares de assuntos de interesses públicos, precisamos fazer a nossa parte, impondo limites e trazendo de volta a barreira do respeito, para que a admiração pela luta cerrada um dia, faça sentido.
Marcela Assis
"E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar." Clarice Lispector
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Sem Guarda-Segredos
11 years ago
Ma,
ReplyDeleteSensacional esse seu texto..
Simples, direto e verdadeiro.
O melhor texto seu so far....
lov u amiga
bjos
Gabi
Má, realmente, você se superou com esse texto!
ReplyDeletePARABÉNS!
Gostei muito!
Continue assim!
Beijinhos
Muito bom!!! Esta discussão vai longe, beeemmm longe! Se fôssemos falar um pouco das questões dos direitos iguais e de que muitas mulheres decidiram deixar de ser femininas ao se assumirem feministas!
ReplyDeleteMuito pra pensar!
Bjs
Obrigada por "levantar a bola" (ops...isto é cois de menino rs,rs,)
Déborah Munir
Neguinha, como sempre falando claro. Não podemos deixar que esse seja o perfil da mulher brasileira a ser divulgado dentro e fora do nosso país. Nos amamos, respeitamos e queremos muito mais que ser chamadas de mulher-não-sei-o-quê.
ReplyDeleteMandou muito bem.
te amo
é!!! A Mulhereda tá meio bizonha!
ReplyDeleteagora, quem foi o infeliz que inventou esse tipo nojento de funk hein? Pior, se fulano inventa algo que nao presta, até vai, só é mais um idiota, agora, e os que ouvem e gostam?! aiii não, dai é dose!
ow, esse negocio de aprovar comentario é uma pitadazinha de censura, né nao?! hehehehe
ReplyDeleteMarcela, mais uma vez, prazer em conhecer! Sigo orando por vc! :) hehehehe
ReplyDeleteE além do texto ótimo, há comentários muito bons por aqui! Só o q penso em acrescentar é que (generalizando) fatalmente as mulheres confundiram liberdade com libertinagem no final das contas! Mtas sequer sabem da luta no passado para que tivessem os direitos que tem hoje!
O assunto dá mto pano pra manga, vou parar por aqui!
Grande beijo, se cuida, fica com Deus!