Carência zero.

Por que, que hoje as mulheres solteiras necessariamente são carentes?

Alias, por que, as pessoas acham que as mulheres solteiras necessariamente são carentes?

É fato que o homem, é de extrema importância na vida de uma mulher, mas não podemos usar a ausência deles para nossas crises de carência.

O ser humano precisa de carinho, cuidado especial, atenção, compreensão, mas não podemos buscar essas coisas em relacionamentos amorosos.

Os laços de amizade são laços eternos, onde encontramos conforto para as nossas carências femininas até que o nosso sortudo chegue.

Até lá, ocupe a sua mente de amor.

Amor pelos seus amigos e família, não deixe que a neurose de encontrar alguém rápido tome conta de você, e faça com que você esqueça as pessoas que estão ao seu lado e que por sinal te amam demais.

Para tudo nesse mundo temos um tempo certo, um tempo perfeitamente escolhido por Deus para que possamos aproveitar cada fase da nossa vida com o maximo de aprendizado possível.

Por isso vamos parar com as nossas crises já!

Investir em amizades é o melhor remédio.

Marcela Assis.


"A amizade é um amor que nunca morre." Mário Quintana


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Mulher: Além daquilo que os olhos veem

Estava em um acampamento um fim-de-semana desses, e o preletor falava sobre como o que enxergamos é uma mentira, como enxergamos as coisas muito limitadas. E ao falar sobre isso ele citou a mulher, mais especificamente a EVA.



Deus é uma família, criou à sua imagem e semelhança, logo criou uma família, enquanto a mulher não foi criada, o homem era imagem de DEUS apenas por ter sido criado para essa família, que ainda não existia, pois a Eva ainda não havia sido criada. O Senhor fez o homem perceber que estava só para, então, criar a mulher, o que permitiu que a imagem de DEUS aparecesse na criação. Eva é parte essencial da criação. Ela foi criada para ser a companheira, para ser a união e a comunhão. Adão e Eva juntos eram a imagem e semelhança de DEUS. O dois vivendo como um, os dois como família.



Mas a Eva vacilou, mordeu o fruto, convenceu o Adão e aí tudo mudou. A humanidade caiu e aquilo que era a verdade virou mentira e a mentira virou verdade. Complicado? Muito, mas vou tentar simplificar.




Após a queda, aquilo que DEUS tinha reservado para a mulher mudou, e não mudou por causa de DEUS, mas por causa do pecado mesmo. A mulher que deveria ser companheira, comunhão, união e família, acabou virando apenas a mãe dos filhos de Adão.

A partir desse momento parece que Eva parou de fazer parte de um plano maior, foi limitada apenas a uma função. E o pior de tudo: nós acreditamos nisso, tomamos isso como verdade em nossas vidas e ao invés de viver a verdade de DEUS, vivemos a mentira do pecado. Conseqüentemente a mentira do pecado virou “verdade” e a verdade de DEUS virou “mentira”. Fomos limitadas a uma cultura, a conceitos e idéias pequenas sobre o que somos.



Viramos apenas um objeto ou apenas uma esposa ou apenas a mãe dos filhos, sem uma participação mais ampla na sociedade, na família até mesmo na história da humanidade. Mas nós somos muito mais do que a limitação da nossa mente e a cultura pecaminosa diz a nosso respeito.

Somos imagem e semelhança de DEUS, somos a essência de uma criação MARAVILHOSA, somos parte de uma idéia LINDA e perfeita.

Então não deixe que a mentira do pecado seja “verdade” na sua vida, você não é apenas mãe, esposa, objeto sexual e limitações de uma cultura caída.

Sua identidade está em DEUS e é do ponto de vista dEle que você tem que se olhar. Não deixem que digam o contrário, não deixem que te limitem.



Libertem-se da cultura pecaminosa e limitada e sejam livres em DEUS.



Rachel Ramos

"O que está acontecendo?O mundo está ao contrário e ninguém reparou..."Nando Reis


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Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante....

Aqui está a nova cara do Eva diferente, um pouquinho melhorado.

Então, pensamos em um tema que nós 3 (Gabi Rondanin, Marcela Assis e Rachel Ramos) pudéssemos escrever juntas, a 3 mãos, 3 mentes, e chegamos a conclusão que nada combinaria mais com esse momento do que falar sobre : Mudança.

Mudamos, crescemos, seguimos mudando e a verdade é que somos todos metamorfoses ambulantes.

Estamos passando por isso, duas de nós mudamos de pais, a outra esta morando sozinha, estamos aprendendo a crescer e andar com as nossas próprias pernas e vou te dizer q não é a coisa mais fácil desse mundo, muitas vezes dói de mais, mas se é necessário, vamos aprender com isso.

Dói saber que as minhas preocupações não se resumem mais a tirar mais que 8 na prova de geografia, não ficar em recuperação e poder aproveitar o verão inteiro na praia. Dói não depender dos pais e depender simplesmente de você mesma.
Dói perceber que quando crescemos a nossa visão muda, e com isso muda muita coisa ao redor…

O corpo muda, e nós mulheres como sofremos com isso, os interesses também mudam. Mas ainda com todas essas dores, somos fortes, e é muito bom mudar.

Uma vez, ouvi o Ariovaldo Ramos dizer que não queria ser como Gabriela “eu nasci assim, cresci assim e vou ser sempre assim”, e eu Gabriela, me dei conta de que também não quero ser assim.

Eu quero sempre mais, quero mudar, quero conhecer, quero aprender e não ficar presa a uma só coisa quando se pode ter bem mais, quero tentar mudar e ser bem melhor do que somos agora, a gente pode ser sempre melhor.

Devemos sempre crescer, crescer em sabedoria, em conhecimento e rever nossas idéias.

Vivemos numa constante evolução, não aquela de Darwin, mas a das idéias, conceitos e atitudes.

Antes não ligávamos para o meio ambiente, e hoje já sabemos que se não vivermos em harmonia com ele, não chegaremos longe. Hoje em uma revista como a Veja, Istoé etc, temos acesso a muito mais informação que uma pessoa tinha durante a vida inteira no século XIX.

É muita informação e sabendo usá-la bem, podemos ser verdadeiros revolucionários, e para revolucionar, temos que sair de nossa zona de conforto e sermos verdadeiras metamorfoses ambulantes.

É essa metamorfose, que faz e fez a diferença através dos anos, é ela que nos leva a querer mudar e querer o melhor. Eu também não quero "ser sempre assim", eu quero mudar, e mais que mudar, eu quero fazer e ser a DIFERENÇA!

Às vezes eu fico pesando se a mudança é involuntária. Será?No meu caso a mudança veio com o meu impulso, com atitudes, e pensamentos, que hoje avalio ser constrangedores, rs.
Mas a mudança não é muito prazerosa.

Quando escolhemos, o que mudar, quando mudar, devemos ser metamorfoses involuntárias, nas questões de escolhas, e estarmos disposta a acreditar que algo muito além do que podemos imaginar, está e estará sempre, nos ajudando.E sermos sempre voluntárias no sentido se aceitar ser uma metamorfose, dispostas a sofrer e depois aprender com cada mudança por mais que ela seja mínima.

Com muita paciência toda mudança nos traz oportunidades, crescimento e principalmente aprendizado.

Só precisamos ter os olhares atentos ao que estamos aprendendo, e principalmente o motivo que nos levaram a mudar.

Olhar para trás ver os efeitos do tempo, nas nossas idéias, no nosso corpo e na nossa mente. Isso é definitivamente prazeroso, saber que você, é sim, e sempre será uma metamorfose ambulante, disposta a fazer a diferença, ao contrário daquelas que aparentemente se auto definem como Gabriela's.

Gabi Rondanin, Rachel Ramos e Marcela Assis.


"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."

Fernando Pessoa


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Como ensinar o coração a parar de procurar?

Dias como esses me fazem parar pra observar, se você olhar pra qualquer lugar do mundo, todos estamos em busca do amor.

Existem vários tipos de amor. O amor fraternal, o entre amigos, o incondicional, o maior do mundo, o único q preenche de verdade, o Ágape.

Mas a verdade é que não importa onde você está ou quantos anos tenha. Você esta procurando por Ele. Pelo amor.

Se você não esta procurando?! Sorte sua! Ou já achou ou desistiu, e desistir nem sempre é a melhor escolha.

Eu nunca cansei de buscar pelo amor. Mas o que sempre me intrigou é que, conversando com outros que já o encontraram, ou pensam que já, a resposta pras minhas perguntam eram sempre as mesmas: “Quando você parar de procurar, vai aparecer”.

Agora a minha última pergunta é: “Como ensinar o coração a parar de procurar?“

Falar é muito fácil. Porém, eu tenho aprendido que o coração é enganoso, e nem sempre, aliás, quase nunca ele me obedece. Não é tão simples assim, “Coração, para de procurar que logo, logo o amor chega.” Só de pensar em mandá-lo parar, já me lembro que estou procurando e assim vivo nesse círculo vicioso de lembrar, esquecer e esperar pelo esquecido.

Normalmente no meio dessa nossa procura desenfreada criamos situações e um desejo tão grande de achá-lo que acabamos na verdade vivendo ilusões, e ilusão sempre machuca.

Mario Quintana diz que não devemos correr atrás das borboletas e sim cuidar do jardim pra que as borboletas venham a nós; Jobim acha que “fundamental é mesmo o amor é impossível ser feliz sozinho”; Hebert Viana acha que pra se saber amar, é preciso deixar alguém te amar; já a minha mãe me disse que no tempo certo tudo acontece.

Tenho amigos que acham que o amor nem existe mais, que no tempo de hoje todo mundo é de todo mundo e ninguém é de ninguém.

Eu acho que todas essas opiniões são válidas e de fato algumas verdadeiras, mas antes de tudo, temos que ensinar o coração a buscar pelo nosso próprio, ai sim, o dia em que ele estiver com os olhos nele, buscando alimentar o nosso amor, o outro amor que tanto buscamos e desejamos, vai chegar. Vai chegar, mas não pra ser o principal, mas sim para se unir.

Ame-se , cuide de si propria, atraia as borboletas pro seu jardim pelo simples fato de que pra você é lindo tê-las por perto, saiba que amar é fundamental sim, mas para alguém te amar é preciso se amar primeiro, e assim como minha mãe me disse: “No tempo certo, acontece”.

Afinal de contas, mãe sempre sabe das coisas….

Gabi Rondanin


"Quando aprendi a me amar de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio."Charles Chaplin

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